BioFach Brazil & BioFach América Latina Projects

O Planeta Orgânico/2A2 promoveu e organizou, de 2003 a 2010, as Feiras Biofach América Latina e ExpoSustentat, em parceria com Nuremberg Messe.

O Planeta Orgânico promoveu e organizou mais de 100 seminários no Brasil e nos seguintes países: Alemanha, Argentina, Bolivia, Chile, Costa Rica, Equador, Estados Unidos Paraguai, Peru e Uruguai. O projeto se iniciou através de uma parceria público-privada (PPP) com o banco de desenvolvimento alemão DEG.

Além da feira, conferência, workshops, matchmaking internacionais e projetos de exportação/importação eram realizadas no decorrer do evento.

A rede de contatos internacional cultivada por mais de uma década, permitiu a construção de um banco de dados qualificado que pode ser otimizado em planejamentos estratégicos.

 


 

Green Rio

Desde sua primeira edição, em 2012, quando foi reconhecido como side-event da Rio+20, Green Rio vem se firmando como a plataforma de negócios da bioeconomia. Feira, conferência, workshops matchmaking nacionais e internacionais, pitch/biostartups ocorrem simultaneamente no Green Rio.

Em 2018, o crescimento do evento, delegação da Alemanha com 32 pessoas e estande alemão promovendo bioeconomia consolidam Green Rio como marketplace da Economia Verde.

www.greenrio.com.br

 


 

Green Latin America Bioeconomy

Bioeconomia é tema de workshop em Nuremberg, organizado por Planeta Orgânico com apoio da GIZ

No dia 13 de fevereiro de 2018, foi realizado o Green Latin America Bioeconomy Workshop, na Sala Shanghai do Nuremberg Convention Center, organizado pelo Planeta Orgânico com apoio da GIZ, do Parque Tecnológico de Itaipu e da Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário.

A Sala Shanghai ficou lotada por 92 pessoas tiveram a oportunidade de conferir as apresentações de 18 palestrantes que trataram de diversos temas da Bioeconomia, considerada por muitos como a economia do século XXI.

 


 

Projeto Cosmético de Base Florestal da Amazônia

A Amazônia tem sido fonte de inspiração para lançamentos no mercado de cosméticos, em função da riqueza da sua biodiversidade, do exotismo de seus produtos e pelo fator de estimulo ao desenvolvimento sustentável.

É um momento único para a região Amazônica já que essa demanda permite o desenvolvimento de toda uma cadeia produtiva no setor, criando oportunidades ao longo do processo e mobilizando as MPE.

O Brasil já elaborou um marco legal para o acesso ao patrimônio genético, a contemplando proteção e acesso ao conhecimento tradicional associado, repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e transferência de tecnologia para sua conservação e utilização. O marco legal que o regulamenta é uma Medida Provisória, com base na Convenção sobre Diversidade Biológica.

A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio anual de 10,5% nos últimos 15 anos. Em 2015 a projeção para o mercado brasileiro de consumo de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos é de US$ 50,5 bilhões e na China de US$ 33,7 bilhões.

Diante de um mercado promissor é necessário que a base da cadeia produtiva esteja organizada, caso contrário não será possível planejar e projetar crescimento neste mercado.

Este foi o interesse do Sebrae nos últimos anos (2007-2010) quando foi desenvolvido o projeto Estruturante de Produtos Florestais Não Madeireiros na Amazônia que apresentou como resultado o estudo das cadeias produtivas do Açaí, Babaçu, Unha-de-gato, Andiroba, Castanha do Brasil e Copaíba.

Foram realizados mapeamento de todos os processos envolvidos na cadeia possibilitando através dos resultados alcançados, conhecer todas as fases para alcançarem o processo de produção destas espécies e por conseguinte da matéria-prima, no entanto, os estudos desenvolvidos foram até a porta das fábricas pois não era interesse do projeto pesquisar sobre as características do óleo e suas qualidades.

Através do Estruturante Cosmético de Base Florestal da Amazônia, o SEBRAE alcançará maior conhecimento dos aspectos limitantes da cadeia de cosmético na Amazônia possibilitando uma atuação de forma mais eficiente promovendo melhorias para as MPE deste segmento fomentando o desenvolvimento do setor de forma sustentável através da inclusão social, do estímulo ao empreendedorismo e da inovação tecnológica na Amazônia.

Este projeto atende a atual missão do Sebrae que é promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo.

Por meio da geração de informações, estudos e resultados, os gestores terão uma visão mais abrangente dos diferentes aspectos desenvolvidos nas médias e pequenas empresas e, a partir de então, poderão atender as MPE dentro de uma contextualização atualizada para a indústria de cosméticos na Amazônia.

 


 

Projeto Alimentação Escolar Saudável

A alimentação nas escolas vem se tornando um dos principais temas na sociedade brasileira. O aumento da obesidade e a comprovação que hábitos alimentares durante a infância impactam a saúde de uma pessoa por toda sua vida, levou a mudanças nas políticas públicas e na cadeia de fornecimento de alimentos para merendas e cantinas. Desta forma, a escola é um ambiente essencial para que produtos de qualidade e com critérios sustentáveis sejam incluídos nas refeições. Existem ações em andamento no Brasil de diversas formas, desde hortas comunitárias até programas de impacto nacional. Entretanto, é necessário que tenham maior visibilidade, tornando-as conhecidas através da comunicação de massa e dos recursos digitais atualmente existentes. Isto permitirá que sejam replicadas e aprimoradas.

Um dos objetivos desta proposta é a integração destas ações através de um programa no Estado do Rio de Janeiro, que é a região a ser atendida. A falta de critérios para uma alimentação escolar saudável necessita ser trabalhada sob a ótica brasileira, criando indicadores que favoreçam esta análise. Tais ações, promoverão ainda o desenvolvimento local de municípios no Estado do Rio de Janeiro, através da articulação de produtores e governos municipais na compra de produtos saudáveis e sustentáveis. Mobilizar os diferentes stakeholders tanto da cadeia produtiva de alimentos como por parte das compras públicas, fortalece a necessidade de um projeto integrador e num âmbito estadual. Agricultura familiar, pequenos e médios empreendimentos são de especial importância e estarão no foco do projeto Alimentação Escolar Saudável.

Como parte de um plano de visibilidade, os municípios que melhor atenderem a estes indicadores e com sucesso em suas políticas de compras públicas, devem ter um reconhecimento pela sociedade. O Green Rio vem se firmando como um dos principais eventos na área de sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental. Criado durante a Rio+20, o evento terá sua quinta edição, em 2016, no Rio de Janeiro e servirá como ápice do projeto. Na ocasião, haverá a entrega do Prêmio Alimentação Escolar Saudável RJ.